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Postado em: 22/08/2018 10:42:00 por Equipe ConsertaSmart


O WhatsApp quer encarar de frente o problema das fake news, principalmente aquelas notícias que geram ataques e ondas de violência. Esse foi o compromisso firmado pelo CEO da empresa, Chris Daniels, em um encontro com o ministro da tecnologia da Índia, Ravi Shankar Prasad, que acredita que a criação de um sistema de moderação dessa categoria não é nada complicado.

De acordo com declarações do governo indiano, o WhatsApp está trabalhando em ferramentas que permitem entender como uma notícia falsa é disseminada por meio da plataforma, além de determinar sua origem. Ao mesmo tempo, a companhia colabora com autoridades na investigação das motivações por trás de tais rumores, de olho na prática de crimes que possam surgir como decorrência disso.

O mercado indiano é o maior, em número de usuários, para o WhatsApp. Mais do que isso, desde junho, dezenas de mortes já foram registradas por conta de linchamentos motivados por mensagens compartilhadas pelo mensageiro, o que motivou uma resposta das autoridades e pedidos formais para que a plataforma também tomasse atitudes para impedir a disseminação desse tipo de conteúdo.

O encontro entre Daniels e Prasad ocorreu nesta terça-feira (21), com o executivo do WhatsApp tendo como principal intenção garantir ao governo que providências estão sendo tomadas. A preocupação se relaciona não apenas à pequena onda de violência, muitas vezes motivada por racismo e ódio de classe, mas também à aproximação das eleições presidenciais, que devem acontecer em 2019.

 

Mais uma vez, as fake news estão na mira, com o governo tentando garantir que adversários políticos não disseminem informações falsas de boca a boca e de forma descontrolada por meio do mensageiro. Uma de suas principais características é a criptografia de ponta a ponta, o que impediria o acesso às mensagens até mesmo pela própria companhia. É segurança para o usuário, mas também garantia de impunidade para quem é adepto de práticas desse tipo.

A situação indiana foi um dos estopins para mudanças recentes do WhatsApp, como o lançamento de campanhas de educação para os usuários sobre o compartilhamento de informações sem verificação e a indicação de que uma mensagem foi encaminhada de outra conversa. Seriam, acredita a empresa, maneiras de coibir a proliferação de fake news, mas cujo efeito foi considerado limitado. Daí o pedido governamental para que mais fosse feito.

As informações foram dadas à imprensa local por porta-vozes do governo indiano. O WhatsApp, oficialmente, não se pronunciou sobre o desenvolvimento de ferramentas de moderação ou mudanças em seus sistemas para coibir a disseminação de fake news, apesar de, no passado, já ter afirmado que essa é uma preocupação global para a empresa.

 

 

WhatsApp wants to face the fake news problem, especially those news that generate attacks and waves of violence. This was the commitment made by CEO Chris Daniels at a meeting with India's technology minister Ravi Shankar Prasad who believes that creating a moderation system of this category is not at all complicated.

According to Indian government statements, WhatsApp is working on tools that allow you to understand how false news is disseminated through the platform, in addition to determining its source. At the same time, the company collaborates with authorities in investigating the motives behind such rumors, with a view to committing crimes that may arise as a result.

The Indian market is the largest number of users for WhatsApp. More than that, since June, dozens of deaths have been registered because of lynchings motivated by messages shared by the messenger, which motivated a response from the authorities and formal requests for the platform also to take action to prevent the spread of this type of content .

 

 

The meeting between Daniels and Prasad took place on Tuesday (21), with the WhatsApp executive whose main intention is to assure the government that steps are being taken. The concern relates not only to the small wave of violence, often motivated by racism and class hatred, but also to the approaching presidential elections due to take place in 2019.

Once again, fake news is on the line, with the government trying to ensure that political opponents do not spread false information by word of mouth and uncontrolled messaging. One of its main features is end-to-end encryption, which would prevent access to messages even by the company itself. It is security for the user, but also a guarantee of impunity for those who are adept at such practices.

The Indian situation was one of the hoops for recent WhatsApp changes, such as launching education campaigns for users about unverified information sharing and an indication that a message was being forwarded from another conversation. They would, the company believes, be ways to curb the proliferation of fake news, but whose effect was considered limited. Hence the government's request for more.

The information was given to the local press by Indian government spokesmen. WhatsApp officially did not comment on the development of moderation tools or changes in its systems to curb the spread of fake news, although in the past it has already stated that this is a global concern for the company.

 

 

 

 

 





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